Excel VBA: Criação de Botão para navegar entre planilhas



Vá em Inserir > Formas. Ao clicar com botão direito na forma, no menu que surgir escolha "Atribuir Macro".



Clique em "Novo" na janela que surgir e o Visual Basic se abrirá.
Selecione o VBAProject "EstaPasta_de_trabalho" e insirá o código abaixo. Os campos personalizáveis estão em azul.







Código:
Sub Botao()
ThisWorkbook.Sheets("Plan2").Activate
End Sub



O código diz que: a macro chama "Botao" e que nesta planilha eletrônica tem uma planilha chamada "Plan2". Quando a macro "Botao" é executada, "Plan2" deve ser ativada ("Activate").


Salve e feche a janela do Visual Basic. Clique na forma, que agora se tornou um botão e a ação de mudar para a planilha "Plan2" será executada. Para modificar ou visualizar a macro posteriormente, o atalho de abertura do VBA é alt+F11.

Excel Intermediário: Utilizar 2 tipos de gráficos em apenas um


Exemplo de como misturar dois tipos de gráficos para distintas séries de dados, como um modelo de barra e de linha, juntos, no mesmo gráfico.

Selecionar ferramenta para criar gráficos e escolha um modelo.





Clicar com o botão direito do mouse em uma das séries de dado do gráfico, representado por todas as barras vermelhas neste exemplo, e escolher "Alterar Tipo de Gráfico de Série..."



Na tela que surgir, escolher outro tipo de gráfico (um que seja compatível com os eixos já existentes, neste exemplo, dois eixos X e Y vertical, horizontal).


Resultado: 2 tipos de gráficos em apenas um.







Gráficos e Infográficos #2






















Objetivo: Banco de boas referências de design para apresentação gerencial de dados gráficamente.


fonte: http://blog.ffctn.com/ge-nextgen-aviation-brochure

Gráficos e Infográficos #1


Objetivo: Banco de boas referências de design para apresentação gerencial de dados gráficamente.

Raciocínio Lógico: As folhas das árvores do bosque

Série de questões para treinamento e desenvolvimento de raciocínio lógico. Prova elaborada pela Fundação Getúlio Vargas, para o concurso Público da FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação):

Em um bosque há 180 árvores. Sabe-se que cada árvore tem pelo menos 30 folhas e que nenhuma árvore tem mais de 200 folhas. Pode-se concluir que:

(A) Existe pelo menos uma árvore com 200 folhas.
(B) Existem pelo menos duas árvores com o mesmo número de folhas.
(C) Existe alguma árvore com 115 folhas.
(D) O numero total de folhas é certamente maior que 6000.
(E) o número médio de folhas por árvore é 115.

Resolução: Esta questão pode ser resolvida por eliminação, mas o problema se enquadra na lógica de Dirichelt, e pode ser resolvido por ela também.

(A) Incorreta, Não há dados suficientes para chegar a essa conclusão.
(B) Certa Resposta. Princípio "Das casas dos pombos", de Dirichelt:
'n' pombos devem ser postos em 'm' casas, sendo n > m. Com essa informação, logo, teremos casas com mais de 1 pombo. Matematicamente, consideremos 'n' e 'm' como conjuntos. Se um conjunto finito (n) é maior que o número de elementos de outro conjunto (m), a função de resolução deste problema não pode ser injetiva, ou seja, A -> B.
Se nenhuma árvore tem menos de 30 folhas e mais de 200 folhas, então o número máximo de probabilidade de número de folhas diferentes em uma árvore são 171. Isso, devido ao cálculo: 200-30+1=170 (é adicionado +1 pois uma árvore pode ter exatamente 30 folhas, e a subtração excluiria essa possibilidade). As outras 9 árvores, teriam o mesmo número de folhas que alguma outra árvore.
(C) Incorreta. Não há dados suficientes para chegar a essa conclusão.
(D) Incorreta. 180 árvores x 30 folhas = 5400 folhas, logo, é possível ter menos de 6000.
(E) Incorreta. Não há dados suficientes para chegar a essa conclusão.

Raciocínio Lógico: quatro irmãos e o ladrão do bombom


Série de questões para treinamento e desenvolvimento de raciocínio lógico. Prova elaborada pela Fundação Getúlio Vargas, para o concurso Público da FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação):

Quatro irmãos, André, Bernardo, Carlos e Daniel, reparam que seu pai, quando chegou em casa, colocou em cima da mesa da sala quatro bombons. Logo ao retornar à sala, o pai viu que um dos bombons tinha desaparecido e perguntou às crianças quem tinha sido autor do delito.

André disse: - Não fui eu.
Bernardo disse: - Foi Carlos quem pegou o bombom.
Carlos: - Daniel é o ladrão do bombom.
Daniel: - Bernardo não tem razão.

Sabe-se que apenas um deles mentiu. Então:

(A) André pegou o bombom.
(B) Bernardo pegou o bombom.
(C) Carlos pegou o bombom.
(D) Não é possível saber quem pegou o bombom.
(E) Daniel pegou o bombom.



Resolução: Apenas uma das crianças mentiram. Pelas afirmações, é possível dizer que ou Bernardo, ou o Carlos estão mentindo pois os dois entram em conflito. André e Daniel afirmaram sem se comprometerem com o depoimento dos outros. Daniel afirma que Bernardo não tem razão, logo, Carlos, acusado por Bernardo, não é o autor do roubo e, conseqüentemente, o mesmo está dizendo a verdade. Portanto, quem roubou o bombom foi Daniel. Letra E.

O erro "branco" da Coca-Cola




Quando li a noticia da mudança da embalagem da Coca-Cola de vermelho para branco na EXAME, em outubro deste ano (2011), pensei comigo ligeiramente "acho que isso não vai dar certo". Hoje, um mês depois, leio a notícia  "Coca-Cola's white mistake". O motivo da mudança é relativa a atual campanha em parceria com a WWF, para salvar o Ártico, habitat dos ursos polares, símbolo da Coca-cola.

Quando trabalhei no marketing da Coca-cola, acompanhei de perto o processo de mudança do logotipo de um outro refrigerante, o Sprite. A mudança foi estritamente de logotipo, sem
grandes diferenças na composição de cores da embalagem.


Logotipo antigo

Logotipo atual


Um mês após a mudança, tive a oportunidade de acompanhar os dados de venda do
refrigerante, e, por causa dessa alteração, as vendas do produto nunca tinha sido melhores. Alguns comentários vindo de apresentações da sede em Atlanta afirmava os conceitos empregados no logotipo e a tentativa bem sucedida de aproximação do público-alvo (jovens).

Na mesma lógica, sem pensar no conceito filantrópico por trás da ação das latas brancas, a
mudança drástica da embalagem do refrigerante mais famoso do mundo daria uma repercussão, no mínimo, de igual proporção a mudança do Sprite. Ao imaginar como seria essa proporção, se negativa ou positiva, levanto dois fatos: o "vermelho Coca-Cola", especificamente o CMYK 0, 87, 81, 11 que, tanto quanto os ursos polares, ou até mais que eles, é o simbolo da Coca-Cola há mais de 100 nos e, a tentativa de mudança do sabor em 1985, que, devido a tradicionalidade do produto, também teve repercussão negativa e a ação foi revertida. 

Especulativamente falando, um estudo simples de história e paixão da marca de um produto mundial de 125 anos poderia falar até que a mudança de um ponto de cor em seu CMYK, já faria diferença nas vendas.
Foi como se, no comunicado oficial da Coca-Cola:
"ATLANTA, October 25, 2011 - Beginning next month, white will be the new
red
". 
Todos respondessem: "Quem é que te deu o direito de mudar a cor da nossa Coca-Cola?" 
A verdade é que todo produto pertence e é controlado por quem o consome, por quem paga por ele. Esse é um dos fundamentos mais básicos de marketing e vendas. Uma prova que isso é verdade, é provada pela reversão deste "erro branco", com o retorno da Coca-cola vermelha.

O impacto dessa ação pode ter sido somente de imagem, de ver reportagens como "Coca-Cola troca latas vermelhas por brancas" e "Coca-cola desiste de latas brancas",
traga um impacto negativo de vendas também. E, dai, vem a importância de uma análise de mercado mais profunda, um trabalho de inteligência e gestão de produtos que foque em outras vertentes de uma ação como essa, além apenas da filantropia.

Talvez não seja apenas explicações como a de Mutar Kent, CEO and Chairman da The Coca-Cola Company®, explicando que a mudança foi de fato realizada "to raise awareness for this important cause", que faria com que ela fosse um sucesso. Talvez sim, e tenho certeza que a Coca-Cola pensou antes de mudar, mas o valor emocional não sobressaiu o valor da tradição. Os pesos dos dois fatores podem ter sido medidos errados nesse caso.

Excel VBA: Localizar e Substituir em Massa

O excel já possui uma função que localiza e substitui elementos em planilhas mas, quando existe a necessidade de localizar e substituir várias palavras constantemente, seria inteligente utilizar macros VBA para automatizar este processo.
A macro em questão é a seguinte:

Sub LocalizarSubstituir()
Sheets("Plan1").Select
Cells.Replace What:="AAA", Replacement:="BBB", LookAt:=xlPart, _
SearchOrder:=xlByRows, MatchCase:=False

O código deve ser inserido no editor VBA (atalho ALT da esquerda + F11). No menu "Projeto - VBAProject" a esquerda, ao clicar no modulo ou planilha existente para aplicar a macro, é aberto uma janela digitavel onde receberá este código. Após inserção e configuração dos campos personalizáveis (em azul), é necessário salvar este editor Visual Basic, fechá-lo, e efetuar o teste da macro no Excel em: Exibição > Macros. Ao selecionar o nome da macro criada, no caso "LocalizarSubstituir", e clicar no botão executar, a substituição configurada deve ser aplicada.


Explicando rapidamente o código, a primeira linha leva o nome da Sub de comando, "LocalizarSubstituir". Em Sheets, na segunda linha, traz o nome da planilha em que o código abrangerá ao ser executado. Entre as aspas de Cells.Replace What:= identifica o que é para ser substituído. E em Replacement:= é a parte onde traz para o que será substituído o informado no comando Em Cells.Replace What:= anterior.

Excel Avançado: Preenchimento Automático de Células em Branco




Suponhamos dados dispostos em células no excel e, no meio desde conjunto de dados, existam células em branco.



Na necessidade de preenchimento destas células vazias, existe a opção de preenchimento manual, que se torna totalmente inviável quando a quantidade de dados for grande. Mas também é possível otimizar esse procedimento com  o comando "Ir para" , que seleciona automaticamente e somente as células brancas. Para isso, é necessário selecionar o intervalo desejado e abrir “Ir para” com o atalho F5 do teclado.





Na janela aberta, ao clicar em especial, o Excel dispõe várias situações que podem ser aplicadas a esta seleção como: células em branco, somente células visíveis, objetos, matriz, etc. No caso deste exemplo, ao escolher "em branco", será identificado no intervalo selecionado todas as células com esta característica. Este comando realocará a seleção apenas para esta situação especial.





Para fazer o preenchimento automático das células em branco selecionadas, é preciso formatar uma destas células com o conteúdo desejado. No caso, foi inserido “=B3” para preencher todas com "1". Para aplicar este conteúdo para a seleção, é preciso manter pressionado CTRL, que estende a aplicação do conteúdo em toda seleção e, após isso, pressionar ENTER para efetivar a modificação.





O resultado são todas as células preenchidas automaticamente:



Breve História das Planilhas Eletrônicas

O Excel é, atualmente, um dos softwares mais populares dentro das empresas. É praticamente impossível realizar análises de dados sem utilizá-lo ou ter programas similares - que são cópias alternativas da solução do Excel. Para profissionais de Inteligência de Mercado, a ferramenta se torna uma das mais acessíveis e indispensáveis para lidar com dados de pesquisas, tendências de mercado e tarefas similares.

O professor Richard Mattessich (1961) foi o pioneiro com o conceito de planilha eletrônica para uso comercial. Rene Pardo e Remy Landau co-inventaram uma linguagem de desenvolvimento, o "LANPAR" (Language for Programming Arrays at Random). A qual possibilitou o start da junção do conceito de planilha com a computadorização da mesmo.

A primeira planilha eletrônica desenvolvida não foi lançada originalmente pela Microsoft. Por volta da década de 1980, a VisiCalc, da VisiCorp, foi a pioneira, utilizando a plataforma DOS. Posteriormente surgiu a Multiplan (Microsoft), seguida da criação do Lotus 1-2-3 (IBM) e, em 1985, o Excel (Microsoft), aperfeiçoando o conceito de planilha eletrônica e possibilitando fácil acesso tanto em computadores Apple quanto Windows.

Leia mais detalhes históricos e aprofundados em:





Excel Intermediário: Ocultar erros em fórmulas


Quando existe uma grande quantidade de dados que são aplicados a fórmulas de cálculos como soma ou porcentagem, geralmente, no caminho desta grande quantidade de dados, existem células sem valores ou com outros caracteres. O resultado comum  destas fórmulas geralmente são erros como:

#DIV/0!, quando algo tenta ser dividido por zero
#N/D, quando o valor da célula não está disponível previamente
#VALOR!, quando uma fórmula tenta calcular número com texto

Análise de caso típico de erro: no meio de um cálculo replicado em várias células, encontra-se uma celula com um hífen em formato de texto que representa para o usuário uma célula vazia, indicando a inexistência de dados, por exemplo:



Tentativa de cálculo de divisão entre B5, com um hífen e B7, "1100".

Resultado do cálculo de divisão de "hífen" por "1100": "#Valor!"

Ao fazer este cálculo em apenas uma célula, a mensagem de erro na fórmula é facilmente perceptível e manualmente possível de se corrigir, mas quando uma fórmula é utilizada em muitos dados, recomendá-se utilizar a formula SEERRO(valor; valor_se_erro) como padrão para todas as fórmulas cálculadas no intervalo de dados.
Se, neste caso, a fórmula acima tivesse sido utilizada e aplicada em todo o intervalo de cálculo, como abaixo:

Inserção da fórmula de divisão em todo o interválo de cálculo. Para isso, foi preciso adicionar "$" em B7, já que esta é a célula padrão que os números divisíveis devem ser calculádos. Após utilizar "$", B7 fica "travado" e pode-se arrastar a fórmula em todo o intervalo.

Quando a execução da fórmula chegasse na linha com hífen, a fórmula condicional identificaria que o caso se aplica a um erro e retornaria o que foi predeterminado na fórmula como resultado. No caso, um outro hífen.


Fórmula aplicada ao intervalo de cálculo

Resultado da utilizaão da fórmula: Valores sem erro permanecem calculados normalmente e valores com erro retornam resultado predeterminado na fórmula.


Entendendo a fórmula SEERRO(valor; valor_se_erro):
  • " SEERROS " - Se forem encontrado erros
  • " (valor " - O Excel calculará o valor determinado na fórmula normamente como se esta fosse digitada da forma comum na barra de fórmulas, no caso, uma divisão "=B2/B7".
  • " ; " - este caractere significa "se não", que indica um caminho alternativo para a fórmula condicional "SE".
  • " valor_se_erro) " -  valor executado caso o valor anterior apresente erro. Pode-se utilizar uma outra fórmula ou exibir uma mensagem de erro na célula. Para isso, é necessário inserir a mensagem entre aspas, como foi utilizado na fórmula de exemplo das imagens, para que o Excel cite como resultado o que está dentro destas aspas.

SCRUM, uma das melhores metodologias para reuniões


O SCRUM, possivelmente, é uma das melhores metodologias já inventadas para reuniões. Uma outra "metodologia" que entra no ranking das melhores são as reuniões "de pé". Esta foi aplicada e clamada por Mike Bloomberg, dono da Bloomberg L.P, empresa fornecedora de dados sobre o mercado financeiro. Ele disse para a EXAME:
"Depois de uma reunião longa e infrutífera, usei o bom senso. Removi as cadeiras da sala. Em pé as pessoas ficam cansadas logo e tratam de ser objetivas. É simples."

Mas o ponto relevante dessa classificação é a preocupação pela objetividade e agilidade dos encontros corporativos. Do modo tradicional, o SCRUM, que pode até ser realizado "de pé" também, certamente vence em produtividade.


Sua metodologia, normalmente, é aplicada para desenvolvimento de produtos, softwares e gerenciamento de projetos, mas o estilo pode ser aplicado na maioria das longas reuniões. Na prática, o SCRUM se baseia em:

  • Reuniões rápidas, de 15 minutos;
  • Realizadas impreterivelmente no horário marcado, sem atrasos;
  • Encontro diário;
  • Sempre no mesmo local;
  • Todos os envolvidos podem participar da reunião, mas somente os líderes falam.
  • Para que esse tipo de reunião funcione, as equipes precisam se auto organizar.
  • O produto acompanhado no SCRUM evolui através de ciclos de SPRINTS.
  • Apenas 3 perguntas são feitas: O que foi feito ontem, o que fará hoje e o que impedirá que o faça.
  • A cada SPRINT, é realizado um SPRINT BACKLOG (como uma ata de reuniões normais).

Há 3 grupos de participantes distintos em um SCRUM: PRODUCT OWNER, SCRUMMASTER e o TEAM (equipe) que desenvolverá o produto.
  • O PRODUCT OWNER é responsável por produzir o Product Backlog, que define o objetivo do SPRINT;
  • O SCRUMMASTER produz o Sprint Backlog
  • O TEAM, analisa o Product Backlog e levanta as etapas que se compromete desenvolver neste SPRINT.

Inteligência: necessária mas nem sempre utilizada

DEEP ATACK, figura 1-1. FM 34-3 Intelligence Analysis 
Headwuarters, department of the army (distribuição aprovada para lançamento ao público).


Dezenas de soldados avançando contra a trincheira inimiga com armas levantadas e agitadas pelas duas maos, gritando e correndo. Este cenário pode, figurativamente, ser aplicado para muitas empresas em sua ignorância sobre seu mercado de atuação. Uma atitude como destes soldados é semelhante a um planejamento executado sem análises de inteligência estratégica.

Um planejamento pode ser idealizado por diversos setores em uma empresa, seja para diminuir a taxa de rotatividade de funcionários pelo RH, controlar inadimplentes pelo Contábil, lançar uma campanha publicitária pelo Marketing, aumentar as vendas pelo Comercial. Mas, nenhum desses planejamentos, em nenhuma destas diversas áreas, são capazes de se sustentar sem dados de inteligência. Na verdade, até podem ser. Tiros no escuro ainda possuem probabilidade de assertividade, mas contar com o acaso não é fazer planejamento.

A expectativa é que os profissionais responsáveis pelos planejamentos de suas áreas sejam os responsáveis por terem essa mentalidade de inteligencia e criar um plano com mínimas falhas, tendo conhecimento prévio de todas as estatísticas internas, do mercado, do passado, do presente e a projeção do futuro. Mas ocorre, muita das vezes, ineficiências nestes planejamentos por falta de foco, incapacidade analítica, falta de tempo ou qualquer outro motivo que impeça pensar além do essêncial. É por esse motivo que profissionais especializados em inteligência estão surgindo e em ascensão nos últimos 10 anos.

Ao trazer essa necessidade para um âmbito mais devastador e mundial, na guerra do Iraque, em 2003, Saddam Hussein recusou permitir investigações da ONU devido a existência de produção de armas de destruição em massa no país. O resultado dessa recusa gerou instabilidade governamental regional, US$ 1 trilhaõ de gastos mundiais e 103 mil civis mortos, incluindo o próprio Saddam Hussein.

Analisando o fim da guerra (2011), a atitude de Saddam parece ter sido, ou irracional e pessoal ou, no mínimo, sem estudos de consequências (o que para um governo é prática essêncial). A guerra chamou a atenção e exigiu esforços de milhares de pessoas envolvidas por 3.209 dias. Se o Iraque utiliza-se da inteligência natural do corpo humano (cognitiva), de associar fatores e usar isso para tomar decisões melhores, em sua decisão, ou ele utilizaria estas armas e acabaria com os Estados Unidos ou o mundo inteiro ou, se não fosse a intenção utilizá-las, as teria destruído (caso realmente as tivesse), preservando assim a imagem do Iraque, sua estabilidade governamental e todos os gastos e mortes. Essa conclusão não era tão difícil de se observar. Cogitando superficialmente, a seriedade e intenções irrevogáveis de invadir o país pela ONU e o poder militar e econômico dos Estados Unidos são bastante previsíveis na maioria de suas decisões pelo histórico de ações tomadas em situações de riscos do passado.

Ao trazer essa necessidade para um âmbito mais devastador e mundial, na guerra do Iraque, em 2003, Saddam Hussein recusou permitir investigações da ONU devido a existência de produção de armas de destruição em massa no país. O resultado dessa recusa gerou instabilidade governamental regional, US$ 1 trilhaõ de gastos mundiais e 103 mil civis mortos, incluindo o próprio Saddam Hussein.

Analisando o fim da guerra (2011), a atitude de Saddam parece ter sido, ou irracional e pessoal ou, no mínimo, sem estudos de consequências (o que para um governo é prática essêncial). A guerra chamou a atenção e exigiu esforços de milhares de pessoas envolvidas por 3.209 dias. Se o Iraque utiliza-se da inteligência natural do corpo humano (cognitiva), de associar fatores e usar isso para tomar decisões melhores, em sua decisão, ou ele utilizaria estas armas e acabaria com os Estados Unidos ou o mundo inteiro ou, se não fosse a intenção utilizá-las, as teria destruído (caso realmente as tivesse), preservando assim a imagem do Iraque, sua estabilidade governamental e todos os gastos e mortes. Essa conclusão não era tão difícil de se observar. Cogitando superficialmente, a seriedade e intenções irrevogáveis de invadir o país pela ONU e o poder militar e econômico dos Estados Unidos são bastante previsíveis na maioria de suas decisões pelo histórico de ações tomadas em situações de riscos do passado.

A inteligência, seja militar, governamental, competitiva, estratégica, mercadológica ou qualquer outro termo e campo similar que suporte a prática de inteligência, raciocínio, imaginação e concepção de afirmações extraídas de análise de informações, é essencial no âmbito mundial para garantir tomada de decisões favoráveis social e economicamente. Da sua importancia e prática, tudo, literalmente, deveria ser decidido utilizando este conjunto de faculdades mas, ironicamente, nem sempre é. As soluções para minimizar esse desfalque é estimular o uso da inteligência ou, para intensificar o foco nesta prática, criar setores específicos para isso, como a CIA (Central Intelligency Agency) nos os Estados Unidos, ou setores de inteligência de mercado em empresas, por exemplo.